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quarta-feira, 30/04/2025 | Ano 91 | Nº 5956
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Memória Política

Quando Afonso Arinos calou Fidel Castro

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Isso é deboche com os brasileiros na fila do osso”

Deputado Sanderson (PL-RS), sobre captação de quase R$ 2 bilhões via Lei Rouanet
Superintendente da Ademi-AL, EVERALDO FIGUEIREDO define os últimos detalhes do 17º Festival Ademi da Casa Própria, que vai movimentar o mercado imobiliário no início de maio no Maceió Shopping
Superintendente da Ademi-AL, EVERALDO FIGUEIREDO define os últimos detalhes do 17º Festival Ademi da Casa Própria, que vai movimentar o mercado imobiliário no início de maio no Maceió Shopping | Foto: Divulgação
Imagem ilustrativa da imagem Quando Afonso Arinos calou Fidel Castro
| Foto: Divulgação
PODER SEM PUDOR: A lição de Afonso Arinos

Durante a primeira gestão de Lula, surgiu a ideia de cúpula entre países “emergentes” da África e Ásia, repetindo proposta de Fidel Castro feita a Jânio Quadros em 1960. O senador Afonso Arinos, que integrava a comitiva de Jânio, alertou:

— Esses países formam maioria e têm interesses distintos dos nossos. Se votarem contra nós, seremos forçados a segui-los.

Fidel calou-se. A proposta nunca foi adiante.

Lula perde eleitores há 20 meses; Bolsonaro cresce

O mais recente levantamento do Paraná Pesquisas — instituto com histórico de acertos nas eleições — mostra um cenário desfavorável para Lula: há 20 meses suas intenções de voto caem, enquanto Jair Bolsonaro cresce. Em confronto direto, Lula caiu de 48% (ago/2023) para 40,4% (abr/2025). Bolsonaro subiu de 38,5% para 46%.

13 cabalístico

A primeira virada ocorreu há 13 meses, em março de 2024, quando Bolsonaro teve 41,7% e Lula 41,6%.

Efeito Sidônio

Durante a gestão de Sidônio Palmeira na Secom, Lula perdeu 1,8% e Bolsonaro cresceu 0,3%.

Michelle cresce

Michelle Bolsonaro saiu de 40,1% para 45% em 11 meses. Lula oscilou negativamente de 42% para 41%.

Tarcísio sobe

O governador paulista saltou de 36,6% para 43,4%. Lula caiu de 41,7% para 40,6%.

Para Avelar, PEC da Segurança não resolve

O secretário de Segurança Pública do DF e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Segurança, Sandro Avelar, foi direto: a PEC da Segurança, proposta pelo governo Lula, não resolverá os problemas da área. Em entrevista ao podcast Diário do Poder, disse que os efeitos, se existirem, só virão no longo prazo.

Pura espuma

Ex-número 2 da PF, Avelar afirmou que a proposta “de jeito nenhum” impacta a vida do cidadão.

Integrar é preciso

Defende a integração dos bancos de dados estaduais e a revisão das audiências de custódia.

Padrão europeu

Sob seu comando, o DF registra 6,9 mortes por 100 mil habitantes — índice comparável ao de países europeus.

Uma banana

Lula, acostumado a impor desgastes públicos a ministros antes de demiti-los, provou do próprio veneno. Após 12 dias de silêncio, o deputado Pedro Lucas (União-MA) recusou o convite para compor a Esplanada.

Pré-julgamento

O ministro do STF Luís Roberto Barroso classificou o 8 de Janeiro como ação de “multidão insuflada por extremistas”, em entrevista à Economist, antes mesmo do julgamento.

Isenção evaporou

O deputado Osmar Terra (MDB-RS) reagiu: “Se um magistrado diz que também tem função política e afirma ter vencido um líder político, ele é isento?”

Passando vergonha

O chanceler Mauro Vieira virou piada ao dizer que partiu dele a decisão de conceder asilo à ex-primeira-dama do Peru, condenada por corrupção. Uma tentativa constrangedora de blindar Lula.

Tudo dominado

A terça-feira (22) terminou com o Planalto tentando costurar um jantar entre Lula, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), e deputados. A pauta deve ser a anistia — que Lula, oficialmente, diz rejeitar.

Demissão em massa

O Senado ouve hoje o presidente do IBGE, Márcio Pochmann, sobre a crise no órgão. Suas decisões levaram diretores a pedirem demissão.

Fazendo história

O brasileiro João Souza, 37, investe R$ 3,5 bilhões no arranha-céu Absolute One, o mais alto residencial de Miami, com 300 metros e 88 andares.

Geladeira cheia

A Ambev (ABEV3) lucrou 23,8% em doze meses e acumula R$ 29,8 bilhões em caixa. Ovos e picanha sumiram da mesa, mas cerveja e refrigerante seguem gelando.

Pensando bem…

…toda unanimidade, agora, é “democrática”.

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