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Nº 5700
Opinião

Educação que forma – e transforma

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Por Eduardo Fischer - Presidente do Instituto MRV | Edição do dia 26/04/2024 - Matéria atualizada em 26/04/2024 às 04h00

É viável pensar um futuro mais promissor sem pensar em educação? A resposta não deixa dúvidas: a educação está no eixo de uma sociedade equilibrada, humana e inclusiva – a base para um amanhã com mais possibilidades para todos.

No universo corporativo, investir em educação deixou de ter um viés filantrópico. Estamos na década de ação: é preciso enfrentar os desafios do mundo contemporâneo – com educação de qualidade, expresso pelo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4.

Em sintonia com os ODS estão valores e crenças do Grupo MRV&CO, que inspiram e mobilizam nossa agenda ESG. Um deles é sobre o poder transformador da educação na vida das pessoas.

Desenvolvendo moradia de qualidade, construímos sonhos que transformam o mundo – essa transformação é possível quando criamos as condições para que aconteça. Nesse contexto nasceu, em 2014, o Instituto MRV, que dá forma, estrutura e impulsiona ações de responsabilidade social com o engajamento do nosso time. Tem como eixo principal a educação, com resultados que vão além do próprio negócio.

O Instituto chega a 2024 completando 10 anos – logo após um período desafiador, em uma dinâmica de recuperação nestes poucos anos pós-pandemia.

As situações que inspiram e motivam as ações do Instituto MRV não puderam (e não podem) esperar. As mazelas sociais, os descompassos, os desequilíbrios e, claro, os sonhos com um futuro melhor exigem que esse movimento de 10 anos seja contínuo.

Celebramos essa década com a certeza de que estamos exercitando um princípio valioso para nós: fazer o certo, sempre. Nesse sentido, o Instituto MRV não existe porque é possível. Ele existe porque é preciso. Porque é essencial que organizações invistam tempo, esforço, recursos em impacto social positivo. Porque futuro se constrói com educação.

Mesmo que “as coisas” estejam difíceis, não cabe parar. Não cabe desistir ou abrir mão daquilo que acreditamos ser importante. Quando há um compromisso real com a transformação, para a educação não existe múltipla escolha: é fazer ou fazer!

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